sábado, 30 de julho de 2016

MÉTODOS OU TÉCNICAS?



7 TÉCNICAS UTILIZADAS


O método de evangelismo se utiliza de técnicas para a realização da evangelização.  As técnicas utilizadas poderão ser usadas por grupos ou de forma individual. A eficácia na distribuição da informação se dará de acordo com o comprometimento de cada agente envolvido e as técnicas utilizadas.
Algumas técnicas utilizadas na evangelização podem ser eficazes, se utilizadas de forma correta.  Segundo Rainer (1996), que, por sua vez, realizando um estudo no sul dos Estados Unidos com os líderes de 576 igrejas Batistas tradicionais, destacou alguns pontos importantes. A pesquisa está relacionada não ao crescimento, e sim a eficácia da evangelização dentro das igrejas entrevistadas, através de algumas técnicas utilizadas desatracam-se as seguintes:
Tabela 1 - Pesquisa realizada nos Estados Unidos da América com 576 Igrejas tradicionais - 1996
%
Posição dos membros quanto ao evangelismo

71%    Veem de forma negativa o evangelismo por eventos
16%    Atividades de reavivamento não contribuíram em nada para evangelismo
76%    Concordam que evangelismo eficaz requer treinamento
42%    Possuem algum tipo de programa de treinamento para evangelismo
86%    Afirmam que a posição geográfica da igreja não contribui no evangelismo
98%    Oração é fundamental para evangelização
60%    Escola dominical é eficaz como forma de evangelismo
50%    Concordam que o Ministério de jovem contribui no evangelismo
50%    Concordam que o Ministério de louvor é importante
90%    Acreditam que pregação do pastor contribui fortemente para evangelismo
60%    Testemunho evangelístico dos membros contribui
90%    Concordam que ir até as pessoas, é fator relevante na eficácia
14%    Evangelismo é ministério mais fácil e natural de todas as igrejas
40%   Concordam que o ministério familiar é eficiente
18%   Concordam que o ministério de aconselhamento contribui no evangelismo
FONTE: RAINER, Thom. Effective evangelistic churches. Igrejas Evangelisticamente Eficazes. Nashville, TN: Broadman & Holman Publishers, 1996. P.158

Os dados demonstrados são referentes uma pequena amostra no universo do evangelismo, contudo se destaca um detalhe significativo da pesquisa, ela mostrou que para as igrejas pesquisadas, os grandes eventos não são considerados proveitosos para a sua comunidade, onde existe um investimento muito grande de dinheiro e poucas pessoas aceitam Jesus ou se batizam nestas localidades.
Todo esse tempo, esforço, e dinheiro, e nenhum resultado. Suponho que se alguma dessas pessoas foram realmente salvas, então tudo valeu a pena. Mas eu realmente não estou seguro que as decisões tomadas foram genuínas. Resposta de um pastor entrevistado (RAINER, 1996, p. 25).
Investir dinheiro e tempo em campanhas evangelísticas simplesmente pelo fato das pessoas não se voltarem para as denominações as quais promoveram o evento, não significa que não tenham procurado outras denominações e não tenham ouvido a mensagem. Então, não se pode considerar ineficiente e ineficaz. Haveria de ter um acompanhamento com todas as pessoas ao longo de muito tempo para se comprovar se foram genuínas ou não a sua decisão.
Outros autores consideram que a evangelismo não se trata de grande mobilização, mas a falta de interesse de alguns da comunidade para projetos evangelísticos.
Conforme Ferreira et al (2008, p.11) afirmam “Evangelismo não é sinônimo de grandes movimentos ou eventos. Muitas igrejas deixam de evangelizar, porque não possuem projetos ou grandes equipes.”
Em contrapartida alguns autores apoiam os grandes eventos ou campanhas evangelísticas, em destaque no Canadá, onde declaram a grande importância em algumas igrejas, fazendo delas uma forma de alcance de pessoas por meio do anúncio das boas novas. Como afirma Smith, (218, p.113), “A maioria dos crentes se converteu em campanhas evangelísticas ou durante período de avivamento espiritual. Calculo que sessenta por cento dos crentes ganhos para Cristo [...]”
Os fatores mais destacados na pesquisa são: 98% concordam que a oração é determinante, 90%, a pregação do pastor contribui fortemente para a evangelismo e 90% consideram ir até as pessoas uma forma eficaz no evangelismo. Esses pontos deixam claro que a maior parte acredita que a evangelização é designada para o púlpito e que a oração contribui. (RAINER, 1996)
“Talvez mais do que qualquer outro assunto, nós descobrimos que as igrejas que alcançam com sucesso os perdidos focam nas bases: pregação bíblica, oração, missões, estudos bíblicos. Este assunto é recorrente no livro inteiro” (RAINER, 1996, p.39)
Essa afirmação demonstra aparentemente uma posição de algumas igrejas tradicionais, onde rejeitam outras técnicas. O evangelismo em suas denominações se caracterização com um evangelismo tradicional, missões, escola dominical como apoio principal, e oração. Não estão abertas para outras técnicas. Contudo a pesquisa demostra a eficácia do método de evangelização quando este é prioridades na congregação. Mostrando como exemplo a Igreja de Emmanuel Baptist que alcançou um número considerado de pessoas, embora seja uma igreja considerada mediana.
Segundo Rainer (1996, p.2),
O nosso interesse chegou ao ponto máximo quando essa igreja com quantidade mediana de membros batizou 50 pessoas em um ano. Isto é, uma pessoa alcançada para Cristo a cada 4 membros! Na convenção dos batistas do sul, a média é de 1 membro convertido a cada 40 membros existentes
Tal igreja tem uma visão evangelística com exploração de evangelismo e treinamento contínuo de testemunho; os novos convertidos são acompanhados pelo pastor; possuem aulas para ensino; o culto é tradicional; a oração é considera como papel principal no evangelismo; escola dominical; pregação é prioridade para ênfase evangelística; a igreja tem forte ênfase em missão. (RAINER, 1996)
Todavia, embora a pesquisa tenha uma amostragem pequena para um universo de várias denominações tradicionais, ela traz revelações relevantes para o presente trabalho, confirmando que as igrejas, tradicionais ou não, se tiverem a evangelização como prioridade em suas denominações, sejam quais forem as técnicas utilizadas, o resultado será satisfatório. Seria importante realizar uma pesquisa quantitativa com várias igrejas tradicionais ou não, com uma amplitude significativa para uma resposta mais conclusiva.

7.1  Recursos Tecnológicos e Sua Eficácia


            Nesta abordagem sobre as técnicas utilizadas na evangelização cabe analisar os recursos tecnológicos, considerando épocas nas quais eles não existiam e mesmo assim o evangelismo ocorria de forma eficaz, como também contemplar épocas recentes nas quais eles estão sendo muito utilizados, e assim perceber de que forma podem ser encarados de forma salutar para o desenvolvimento da tarefa evangelizadora da igreja.

 

7.2 Técnicas sem Recursos Tecnológicos


            Embora antigamente não houvesse técnicas com recursos tecnológicos para difundir a informação do evangelho, a evangelismo foi difundido e ampliada por todo o mundo, conforme acentua Neves (2007, p.28),
Durante dois mil anos, desde a fundação do Cristianismo, a evangelização foi feita olho no olho. Ao longo dos séculos, os seguidores de Jesus cumpriram o “Ide” do Mestre anunciando a Palavra com os meios com que dispunham – ou seja a força das cordas vocais e uma boa dose de disposição física. Os evangelistas primitivos palmilharam os quatros cantos do globo a pé e em lombo de animais. Mas tarde vieram as longas jornadas a bordo de navios, trens fumegantes, e deslocamento rodoviário, tudo para levar as Boas Novas do Evangelho aos perdidos.
Segundo Smith (2002) esta foi uma época de evangelismo heroico, uma época que já desapareceu para nunca mais retornar. Aquele período teve seu encanto próprio, muito especial. Para o autor era uma época sem grandes recursos tecnológicos, e grandes meios de comunicações, ainda assim, milhões de pessoas eram alcançadas por meio da evangelização, um momento que foi marcado pela disposição.
Sem grandes recursos tecnológicos, a América viveu um avivamento estrondoso em Los Angeles, nos EUA ano de 1906, e no País de Gales ano de 1904. O principal instrumento daqueles homens foi a entrega total a Deus, o forte desejo por ter uma nova comunhão. A entrega constante, a oração e a busca por querer mais Dele, foi o estopim necessário para o derramamento do poder do Espírito e muitos foram alcançados pela unção. A igreja primitiva parecia ter retornado, os Dons do Espírito Santo tiveram em evidência, tudo era feito para voltar ao primeiro amor. O amor de Cristo reacendeu em todos. (BARTLEMAN, 1980).
Um fato ocorrido em Los Angeles - EUA ano de 1906 - foi o divisor de águas para o avivamento do cristianismo. Pode-se constatar através dos fatos verídicos relatados no livro Reavivamento da Rua Azusa. Com um forte desejo por um avivamento pessoal o Pr. William Joseph Seymour, um pregador afro americano junto com outros membros e o desejo de levar as Boas Novas do Evangelho ao maior número de pessoas possível. Teve início com uma reunião em 14 de Abril de 1906. Após tal reunião o empenho através da entrega de folhetos, evangelismo pessoal, oração e pregação do evangelho, a história da igreja mudou completamente e também a vida das pessoas as quais presenciaram o derramamento do Espírito Santo na Rua Azusa. (BARTLEMAN, 1980).
Todos os acontecimentos relatados tonaram-se um divisor de águas na igreja contemporânea. Fatos que até hoje, mais de um século passado, repercutem em muitas igrejas. Tal testemunho leva a uma análise quanto à eficácia do evangelismo sem técnicas tecnológicas utilizadas na igreja antiga.
Embora as técnicas sejam variadas nos dias atuais, a história mostra não haver a necessidade de grandes meios para levar a informação. Na igreja primitiva, o tempo não era otimizado, pois levava-se muito tempo nas viagens evangelísticas, como também os meios utilizados eram a tradição oral e poucos escritos. Somente com o passar do tempo esta condição foi sendo transformada. Embora com todas as dificuldades impostas pelas condições naturais da época, o evangelismo ocorreu e se expandiu, mostrando assim sua eficiência de acordo com o tempo histórico.
Desta forma, conforme o exposto, seja através de folhetos, revistas, pregação direta, ou cruzadas evangelísticas e ainda que não haja grandes recursos tecnológicos o evangelismo sempre acontece, contudo a eficácia dependerá das técnicas utilizadas para otimizar o tempo.

 

7.3 Técnicas com Recursos Tecnológicos


            As técnicas utilizadas com recursos tecnológicos na igreja contemporânea ampliaram a evangelização contribuindo ainda mais na eficácia.
As técnicas podem ajudar o método de evangelismo. Hoje a evangelização também se dá através de vários recursos como: TV, rádio, internet, CDs, DVDs, filmes, etc. estes meios ajudam a levar as Boas Novas. Deste modo, pensando na importância disto, será abordado na pesquisa o evangelismo por meio da TV, rádio e internet.
A rádio ocupa um lugar privilegiado na pregação do evangelho e sem dúvida tem sido um dos meios tecnológicos mais utilizados no evangelismo e pode ser visto no Brasil, por exemplo, desde tempos bem remotos.
Conforme Fajardo (2012) nas ondas do rádio o evangelho se expandiu no Brasil a partir de 1938, quando se iniciou a primeira transmissão do evangelho através do rádio, com um programa intitulado A Voz Evangélica do Brasil. Um programa que ia ao ar todos os domingos, cuja formação era derivada de várias igrejas evangélicas como: Presbiteriana, Metodista, Congregacionais, Batistas e Episcopais. O trabalho de evangelização foi difícil na época, pois havia uma grande perseguição aos evangélicos e seus programas de rádio. Já na década de 50 os pentecostais também passaram a utilizar este tipo de evangelização. Na década de 60 e 70 as Igrejas do Evangelho Quadrangular, Igreja Pentecostal Deus é Amor e Igreja Brasil para Cristo, foram denominações que tiveram um crescimento considerável a partir da utilização da rádio como meio de evangelização.
Assim como a rádio, a televisão também é considerada uma ferramenta tecnológica considerada importante no evangelismo e assim digna de ser mencionada aqui.
Fernandes (2008) destaca em sua reportagem o evangelista Billy Graham como o maior ganhador de almas da igreja contemporânea, mostrando o quanto ele já levou milhares de pessoas a conhecer o evangelho e também menciona a acerca do Projeto Minha Esperança, o qual teve a TV como recurso principal. Projeto considerado como Campanha evangelística baseada em programas e discipulados pessoal pelo mundo. Relata que o grande avanço e sucesso da evangelização através do projeto se dá por meio da Televisão, pois segundo a matéria, 80% dos lares possuem uma TV. As pessoas são estimuladas a chamarem parentes e amigos para assistirem juntos as pregações e os discipulados. Fazendo com que o crescimento da evangelização seja considerado grandioso.
            A facilidade que a comunicação televisionada proporciona as pessoas é evidente. A comodidade de ouvir uma pregação em sua casa não deixa de ser uma forma de evangelização, pois ao invés da informação ser transmitida apenas para uma pessoa, na TV ela é transmitida para milhares ao redor do mundo ao mesmo tempo, fazendo com que a informação alcance mais pessoas em vários lugares.
            Outra ferramenta para evangelização são os computadores, as redes sociais, os cultos on-line que chegaram para ficar e conquistar o seu lugar no mundo cristão através da internet.
Conforme Simas (2008, p.9),
 As novas tecnologias chegaram para revolucionar o mundo – e a fé cristã, evidentemente não podia ficar de fora. Se, em tempos passados, o computador chegou a ser visto como instrumento mal por muitos crentes, hoje essa máquina é ferramenta para edificação do povo de Deus. E mais: através dele, evangélicos antenados estão descobrindo variadas e eficientes formas de evangelização      
Conforme Neves (2008, p. 28),
O evangelista do século 21, tem à disposição ferramentas como notebook, conexão de internet em banda larga, e aplicativo de conexão on-line. Hoje, como ontem, vale lançar mão de tudo para tornar o nome de Jesus Cristo conhecido a toda criatura. Nesta era high-tech, dá até para fazer uma releitura da célebre frase do evangelista britânico John Weley: “O mundo virtual é minha paróquia”.
É notório a ampliação das técnicas tecnológicas e seu uso no evangelismo. Alguém que encontra-se no Canadá, pode ouvir uma pregação no Brasil via online. A mensagem que antes demorava dias, ou até meses para chegar, hoje leva segundos.
Segundo Morais (2012, p.60) “Longe da pretensão de substituir a figura física do pastor, fazer a transmissão de cultos online, nada mais é do que adaptar-se a uma ferramenta nova de evangelização e canal de mensagem”.
Muitas igrejas estão aderindo a transmissão de culto via internet, fazendo desse meio uma nova forma de evangelização. Só não ouve, ler ou assiste algo relacionado as boas novas, quem não desejar.
Entretanto para alguns, consideram toda essa informação lançada na internet sem valor. É o que afirma Endo (2008, p. 47) “Milhares de blogs, site, portais evangélicos são um amontoado de páginas com informações inúteis para a missão da igreja”
Qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo tem acesso a informação, e ao evangelho. A pesquisa leva em conta a ampliação da informação através do método de evangelismo. Filtrar as informações vai depender do interesse de cada um em buscar e conhecer mais acerca do evangelho.

Enfim, conforme o exposto na presente pesquisa, a eficácia do método consiste na distribuição da informação utilizando os meios adequados. Se o receptor acolhe tal informação, não cabe a eficácia do método avaliar. Para o método ser considerado eficaz existe a necessidade de colocá-lo em prática através de vários meios, como alguns citados na pesquisa. Caso contrário o método fica estagnado, esperando para ser utilizado. Quando as pessoas não assumem a responsabilidade na distribuição da informação, ou seja, não evangelização, “aparentemente” o método de evangelismo parece tornar-se ineficaz. Todavia, ele continua eficaz, o homem sim, torna-se ineficaz em sua ação, por não utiliza-lo para o objetivo certo, que seria o alcance de maior número de pessoas no menor tempo possível, demonstrando assim alta eficácia na empregabilidade do evangelismo.

Angélica Dantas



REFERÊNCIAS


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